domingo, 20 de janeiro de 2013

O Génio Maligno: filmes

Retomo agora, sem explicações escusadas (fazendo de conta que não houve um hiato de silêncio de mais de um ano), as entradas já anunciadas. Nesta (a 4ª sobre o génio Maligno), os filmes que ilustram esta experiência ou variações sobre ela. Limitar-me-ei a enumerá-los e justificar sucintamente a pertinência da sua inclusão no contexto desta série de entradas.
Comecemos pelo mais famoso deles, The Matrix. Um dos mais emblemáticos problemas ilustrados pelo filme é justamente a possibilidade de estarmos numa situação de engano permanente (quanto àquilo que habitualmente tomamos como garantidamente real ou verdadeiro, i.e., a hipótese de estarmos numa espécie de cuba (com a diferença de conservarmos o corpo):  com terminais nervosos ligados a uma central de computação, de tal forma que toda a nossa experiência resulta de manipulação neuronal altamente sofisticada. É, pois, o caso em que grande parte das nossas crenças seriam ilusórias. 
Há vários sites e blogs com referências ao filme (assim como documentários e livros) que o leitor interessado poderá explorar. Uma pesquisa preguiçosa no Google indica-nos alguns, em inglês: 

  1. http://thematrix101.com/contrib/myoung_aitptm.php 
  2. http://www.sparknotes.com/film/matrix/section1.rhtml; 
  3. http://neurophilosophy.wordpress.com/2006/12/11/the-philosophy-of-the-matrix/.
Paulo Lopes

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