tag:blogger.com,1999:blog-2708508899180110062.post6921996148817904492..comments2015-03-14T17:03:21.599-07:00Comments on Paradoxilia: Dia Mundial da FilosofiaPhronesishttp://www.blogger.com/profile/01309245668249740545noreply@blogger.comBlogger8125tag:blogger.com,1999:blog-2708508899180110062.post-37831895394736297842013-04-20T12:04:25.971-07:002013-04-20T12:04:25.971-07:00Olá, Fernando.
"O paradoxo (dito “nihilista”...Olá, Fernando.<br /><br />"O paradoxo (dito “nihilista”) que vi era diferente: ‘se a verdade não existe, a declaração "a verdade não existe" não é uma verdade, provando-se, portanto, incorreta.’"; e "A declaração “A verdade não existe” seria falsa em razão da suposta inexistência da verdade." <br />Confesso que não entendo esta versão do paradoxo - nem a justificaçãoPhronesishttps://www.blogger.com/profile/01309245668249740545noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2708508899180110062.post-55168331549321853052013-04-16T08:57:15.033-07:002013-04-16T08:57:15.033-07:00“Se a verdade não existe, a declaração “A verdade ...“Se a verdade não existe, a declaração “A verdade não existe” é uma verdade, provando-se, portanto, incorrecta.”<br /><br />Uma vez que à verdade não cabe nenhum estatuto ontológico, isto é, não se inscreve na existência, mas num conceito, ou caracteriza as proposições em termos de valor, decorrendo desta propriedade o valor semântico delas, então a declaração é verdadeira. Mas não incorreta, já Castro L.https://www.blogger.com/profile/00353453716555880863noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2708508899180110062.post-62836144224400214372007-11-26T16:54:00.000-08:002007-11-26T16:54:00.000-08:00Dois exemplos engraçados (a da frase gramaticalmen...Dois exemplos engraçados (a da frase gramaticalmente mal construída -- que me lembra a fraze hortugraficamente incurrecta -- e a das letras comidas)! <BR/>Suponho que deves gostar do exemplo 9), então.<BR/>Conheces a solução de Tarski que se pode aplicar aos paradoxos semânticos?<BR/>Continua a visitar-nos!<BR/><BR/>PauloStoahttps://www.blogger.com/profile/13422110561747916378noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2708508899180110062.post-89763954643606721362007-11-26T16:20:00.000-08:002007-11-26T16:20:00.000-08:00Sobre S. Paulo: obrigado pelo enquadramento histór...Sobre S. Paulo: obrigado pelo enquadramento histórico. O dito tem matéria 'paradóxica' quando relacionado com qualquer cretense (Epiménides, por exemplo), não? Mais uma vez, obrigado pela tua saudação (neste início de blog, por assim dizer) e pelos teus 'extensivos' contributos.<BR/><BR/>PauloStoahttps://www.blogger.com/profile/13422110561747916378noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2708508899180110062.post-73873898355734157352007-11-25T14:28:00.000-08:002007-11-25T14:28:00.000-08:00Pequena corrigenda às notas anteriores. Onde se lê...Pequena corrigenda às notas anteriores. Onde se lê "3)(...) é um opção" deve ler-se "é uma opção". Onde se lê «4)(..)“Estou a comer as letras todas [da sopa].” poderia ser entendido como estar a comer a própria frase.» deve ler-se «poderia ser entendido unicamente como estar a comer a própria frase.»<BR/><BR/>Fernando.Castro L.https://www.blogger.com/profile/00353453716555880863noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2708508899180110062.post-85647229830582634652007-11-25T14:17:00.000-08:002007-11-25T14:17:00.000-08:00"1) Esta frase é falsa."1)“Esta” é pronome demonst..."1) Esta frase é falsa."<BR/><BR/>1)“Esta” é pronome demonstrativo. “Esta frase é falsa” refere-se a uma outra extrínseca, enunciada por esta. A frase que está junto de “Esta frase é falsa” – é falsa; trata-se, arbitrariamente, da frase “os homens têm todos asas e penas”.<BR/><BR/>2)“Esta” é um pronome demonstrativo adjunto (os pessoais têm sempre emprego absoluto), pertencendo ao conjunto dos Castro L.https://www.blogger.com/profile/00353453716555880863noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2708508899180110062.post-76091136399779124172007-11-23T16:53:00.000-08:002007-11-23T16:53:00.000-08:00Trata-se do trecho a que se convencionou chamar "O...Trata-se do trecho a que se convencionou chamar "Os falsos mestres". Não encontro, na minha tradução, nada semelhante a "Porque há muitos...". Na versão de que disponho: "Há, de facto, muitos insubordinados, palradores e sedutores, sobretudo entre os da circuncisão (...)". A adição de "Porque" cria um problema semântico, faltando estabelecer um nexo causal. Na Carta, diz Paulo, antes, que o Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2708508899180110062.post-21195173975684216392007-11-23T10:37:00.000-08:002007-11-23T10:37:00.000-08:00S. Paulo também A propósito do 2) (e das suas ...S. Paulo também<BR/> A propósito do 2) (e das suas variações), encontra-se o seginte trecho numa das epístolas de S. Paulo (Epístola da Tito, capítulo 1): «Porque há muitos desordenados, faladores, vãos e enganadores, principalmente os da circuncisão (10). Aos quais convém tapar a boca; homens que transtornam casas inteiras ensinando o que não convém, por torpe ganância.» Mas o melhor (a Stoahttps://www.blogger.com/profile/13422110561747916378noreply@blogger.com