Retomo agora, sem explicações escusadas (fazendo de conta que não houve um hiato de silêncio de mais de um ano), as entradas já anunciadas. Nesta (a 4ª sobre o génio Maligno), os filmes que ilustram esta experiência ou variações sobre ela. Limitar-me-ei a enumerá-los e justificar sucintamente a pertinência da sua inclusão no contexto desta série de entradas.
Comecemos pelo mais famoso
deles, The Matrix. Um dos mais emblemáticos problemas ilustrados pelo filme é justamente a possibilidade de estarmos numa situação de engano permanente (quanto àquilo que habitualmente tomamos como garantidamente real ou verdadeiro, i.e., a hipótese de estarmos numa espécie de cuba (com a diferença de conservarmos o corpo): com terminais nervosos ligados a uma central de computação, de tal forma que toda a nossa experiência resulta de manipulação neuronal altamente sofisticada. É, pois, o caso em que grande parte das nossas crenças seriam ilusórias.
Há vários sites e blogs com referências ao filme (assim como documentários e livros) que o leitor interessado poderá explorar. Uma pesquisa preguiçosa no Google indica-nos alguns, em inglês:
- http://thematrix101.com/contrib/myoung_aitptm.php;
- http://www.sparknotes.com/film/matrix/section1.rhtml;
- http://neurophilosophy.wordpress.com/2006/12/11/the-philosophy-of-the-matrix/.
Sem comentários:
Enviar um comentário